Cultivo da :Callistephus chinensis
Nome Técnico:
Callistephus chinensis (L.) Benth.
Nomes Populares :
Rainha-margarida, áster-da-china
Família :
Angiospermae - Família Asteraceae
Origem:
China, Japão
Descrição:
Planta herbácea de ciclo de verão, com altura entre 0,20 e 0,50 m, bastante ramificada.
As folhas são verde mais escuro na página superior e quase branca na inferior, com bordas recortadas, com leve pilosidade.
As flores são em capítulos solitários, simples ou dobrados, nas pontas dos ramos flexíveis.
As cores são branca, rosa-clara, rosa-escura e violetas.
Florescem da primavera ao verão e podem ser cultivadas para regiões de clima ameno a frio.
Modo de Cultivo :
Canteiros ao sol, com substrato enriquecido de matéria orgânica e permeável.
Misturar cerca de 1 kg/m2 de adubo animal de curral bem curtido com composto orgânico, incorporando na terra do canteiro limpo de inços.
Nivelar o canteiro.
Retirar a muda do saco de cultivo e plantar, usando espaçamento de 30 cm entre as plantas em linhas desencontradas, se desejar um maciço desta planta.
O plantio deve ser feito no meio da primavera para os estados mais ao Sul do país.
Propagação e Mudas:
A propagação é feita por sementes no meio do inverno até a primavera, colocadas em recipientes de semeadura ou caixotes com composto orgânico umedecido.
Nivelar o substrato, semear, peneirar terra seca e regar.
Cobrir com plástico até a emergência, que ocorre entre 7 e 14 dias, com temperaturas entre 10 e 15 0C, em cultivo protegido.
Com cerca de 45 dias estão prontas para o plantio em lugar definitivo.
Paisagismo:
Rainha-margarida é uma planta de cultivo muito antigo.
No seu país de origem é muito usada para arranjos florais devido a sua longa duração em vaso.
No Brasil ainda é pouco usada para este fim, seu plantio em canteiros ocorre mais porque as pessoas são apaixonadas por margaridas.
Pode ser usada em grandes canteiros para maciços, como bordadura junto a plantas altas, como pitosporos e palmeiras.
Também em jardineiras junto a piscinas e áreas de convivência familiar no verão, inclusive no litoral, desde que abrigada de ventos que possam despetalar suas flores.
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